02/09/2013
CABELO: ENTENDA AS DIFERENÇAS DOS TRATAMENTOS
Os seus cabelos estão em petição de miséria: opacos, sem vida, quebradiço ... resumindo, horrorosos e você não tem ideia de qual tratamento é mais eficiente para o seu problema?
Confira o editorial de beleza do UOL Mulher e descubra as diferenças entre os procedimentos capilares que são sucesso nos salões brasileiros.
HIDRATAÇÃO "POWER"
O que é: É uma técnica mais profunda de hidratação que permite que os fios recuperem a água e também reponham nutrientes para restaurar a emoliência e voltarem a ser saudáveis. Os ativos utilizados em cada caso variam de acordo com o salão e o profissional, mas de um modo geral os óleos (argan, jojoba, macadâmia, de semente de uva, semente de romã, de coco etc) estão na maioria das fórmulas, assim como vitaminas e aminoácidos.
Como funciona: Os óleos possuem nutrientes muito concentrados que suavizam as cutículas dos fios e penetram mais facilmente na fibra, possibilitando uma melhor absorção dos aminoácidos, vitaminas e proteínas, que quando aplicados puros, também permeiam a superfície do fio tratando-o de dentro para fora.
Indicação: Cabelos ressecados e muito quebradiços, seja por consequência de químicas ou excesso de exposição ao sol, sal e cloro; e também uso excessivo de secador e chapinha.
Frequência: Quem vai avaliar é o cabeleireiro. Dependendo do estado do fio, pode ser feita semanal, quinzenal ou mensalmente.
NANOQUERATINIZAÇÃO
O que é: O tratamento consiste na aplicação de queratina por meio da nanotecnologia e tem a função de aumentar a eficácia. Isto é, as moléculas dessa proteína são reduzidas ao menor tamanho possível e, dessa forma, penetram mais fácil e profundamente no fio. A queratina aumenta a resistência do fio, o que na prática significa um cabelo fortalecido. Quando há perda dessa proteína, o fio fica fraco, sem resistência.
Como funciona: A aplicação da queratina é feita por meio de pulverização, para assim formar uma névoa com micropartículas da substância e facilitar uma aplicação uniforme.
Indicação: Cabelos submetidos a químicas fortes, como alisamento, descoloração e permanentes. Todos esses são processos agem profundamente no fio e quebram as ligações de enxofre que compõem a queratina. Por essa razão, a nanoqueratinização não pode ser aplicada em cabelos que não tenham sido submetidos a processo químicos, sob o risco de ficarem duros demais, por excesso de queratina.
Frequência: Vai depender das condições do fio, mas em princípio, quando a necessidade do tratamento é urgente, as sessões devem ser feitas uma vez por semana. Depois, com o tempo, à medida que o cabelo se restaura, pode ser feito, em média, a cada 40 dias, mas tudo vai depender da indicação do profissional, que inclusive pode dar "alta" dos procedimentos, depois de um período.
CAUTERIZAÇÃO
O que é: Considerado pelos especialistas como um dos tratamentos mais eficazes para ressuscitar fios destruídos. Ao selar por completo a cutícula, a cauterização garante que todos os nutrientes aplicados no fio permaneçam ali depositados por mais tempo, assim suaviza pontas duplas, elimina o frizz e devolve a elasticidado do fio. Assim, além de saudáveis e resistentes, os cabelos recuperam o balanço natural e os fios ficam mais disciplinados. Os ativos usados são definidos pelos cabeleireiros e isso depende da necessidade de cada caso.
Como funciona: A cauterização em si – processo de selagem depois que os fios recebem os nutrientes – originalmente era feita com ação de calor, por meio da chapinha, mecha a mecha, inclusive alguns salões ainda fazem dessa forma. A novidade, no entanto, é a cauterização a frio. É uma evolução da cosmética. O novo método economiza o tempo do profissional, da cliente e age com a mesma eficiência. Essa cauterização a frio é semelhante a um leave-in turbinado que, tem a mesma capacidade da chapa de blindar o fio, só que sem calor, seu efeito é químico.
Indicação: O procedimento é ideal para fios quebradiços, porosos, sem brilho e com ponta dupla, especialmente para os submetidos a descoloração e mechas.
Frequência: O ideal é que o tratamento seja refeito em intervalos de 15 dias. Mas o cabeleireiro pode intensificar o tratamento, por exemplo, para uma vez por semana, caso ache necessário; ou estender o intervalo, além de 15 dias, entre uma aplicação e outra.
26/08/2013
ÓLEO DE OJON É MELHOR QUE O DE ARGAN?
Segundo o tricologista Valcinir Bedin, não é possível fazer essa afirmação, já que segundo ele, ambos têm ação antioxidante e servem para dar brilho aos fios e formar uma película protetora em volta deles.
O óleo de ojon, extraído de uma palmeira encontrada na América Central, promete ameaçar o reinado do poderoso argan. Tanto é que o ingrediente tem aparecido cada vez mais entre os lançamentos que tratam os fios danificados, garantindo protegê-los do calor do secador e da chapinha, dos raios UV e de tratamentos químicos.
19/08/2013
ESCOLHA A BASE CERTA E EVITE ERROS NO MAKE
Uma boa maquiagem valoriza qualquer visual. O primeiro passo para ficar linda é escolher corretamente a base, conforme a cor do seu rosto. É muito comum as mulheres errem na hora de comprar este cosmético e por mais capriche no make, pode colocar tudo a perder se optar por um tom de base muito claro ou escuro.
Hoje em dia, com a evolução da indústria cosmética, há várias tons de bases. Outro mudança benéfica para qualquer pele foi que este produto deixou de ser o vilão da história e passou a ser composta por matérias-primas que promovem leveza na aplicação.
O mais importante é, depois de def inida o seu tipo de pele, escolher produtos no seu tom.
Morena Tropicana
Segundo os maquiadores, é muito fácil encontrar o tom de base ideal para a pele morena. Agora, a sua missão é achar a textura certa para o seu tipo de pele, já que você tem a forte tendência a ter uma pele mista, ou seja, oleosa na zona T (testa, nariz e queixo) e seca nas extremidades. Com isso, uma base de textura mate pode ser ótima para a região oleosa, mas deixa um aspecto ressecado nas maçãs. De um modo geral, as bases oil-free e em pó para quem tem a tez oleosa e a líquida para a seca. Para quem tem a pele mista, uma boa dica é partir para a base ultra fluida, pois ela equilibra a oleosidade.
Da Cor do Pecado
O grande dilema para quem tem esse tom de pele é conseguir uniformizá-la sem interferir no viço e no seu brilho natural. Por essa razão, muitas mulheres negras reclamam de sentir difi culdade em fazer a pele.
O primeiro passo é fugir das bases e dos corretivos espessos, que mascaram a pele. Pre fira fórmulas leves, acetinadas e de efeito mate. Para um resultado personalizado, adicionar duas ou três tonalidades, colocando um pingo de cada uma, misturando-as com um pincel e aplicando-as diretamente no rosto.
A regra é clara para todos os tipos de pele: não há necessidade de reaplicar a base durante o dia. Elimine o brilho com o pó (facial) são os problemas minimizados com a aplicação regular do procedimento.



